POR ONDE EU PEDALEI | ON MY TRACKS

Direto ao Ponto:

- Simplesmente ESPETACULAR

- E muito difícil. Muito diferente de todas as pedaladas que eu já tinha feito até hoje.

- O pedal começa e termina na charmosa cidade de Purmamarca e acontece o tempo todo pela Ruta 52 (que vai até a divisa com o Chile).

Direto ao Ponto

- A pedalada foi dividida em 2 trajetos: Uma trilha curta logo ao norte da cidade de S.S de Jujuy e 60km pedalando pela Ruta 9, entre Purmamarca e Uquia.

- A trilha ao norte de Jujuy parece ter uma parte boa se subida, mas eu tive que voltar bem na parte que começou a subir, e como o trajeto entre a cidade e esse ponto não é muito interessante, vou focar na 2a parte da pedalada.

- A Ruta 9, é uma estrada que passa por Salta e estica até a divisa da Argentina com a Bolívia

- O trecho por onde eu pedalei tem montanhas de diversas cores ao longo de todo o trajeto, sendo que as montanhas mais famosas (e bonitas) são o Cerro das 7 Cores (Purmamarca) e o Cerro das 14 Cores (Humahuaca, que eu acabei não indo, mas em breve irei).

Direto ao ponto:

- O objetivo desse passeio era passar o dia pedalando em lugares diferentes de onde pedalamos normalmente, com bonitas paisagens, ótima companhia e um pouco de esforço e suor.

- Esse percurso mistura diversos tipos de pedalada:
-> Ciclovia: o trecho inteiro do Rio é pela ciclovia da orla da praia e baía, assim como o trecho de Niterói no lado da baía;
-> Rua Movimentada:  O trajeto entre a baía e o Caminho de Darwin/ Praia de Itacoatiara, acontece na rua junto aos carros, que em alguns trechos fica bem movimentado...e quente!;
-> Estrada de Terra ou Rua Pouco Movimentada:  Esse é o trecho mais gostoso, que inclui uma trilha com subida e descida relativamente técnicas pelos Caminhos de Darwin, depois estradas de terra até chegar na praia de Itaipuaçu e subir a temida Serra da Tiririca, antes de chegar na praia de Itacoatiara.

- Subidas:  Esse percurso conta com 4 subidas:
-> Subida e descida região oceânica>baía>região oceânica: Ambas longas, pouco íngreme, mas com bastante fluxo de carros;
-> Subida do Caminhos de Darwin: Técnica e alguns pequenos trechos são mais inclinados;
-> Subida da Serra da Tiririca: Não é muito longa, mas tem trechos muito íngremes, especialmente os úlitimos 600 metros.

Direto ao ponto:

- Fomos fazer um reconhecimento das trilhas na região do Vale da Videira/ Secretário para organizar passeios de MTB e uma prova de regularidade.

- O nosso percurso mesclou subidas íngremes, com descidas técnicas e trechos com subidas e descidas mais leves.

- Será possível criar dois roteiros com níveis distintos, porém, usando em grande parte exatamente o mesmo trajeto.

Detalhes:

Há algum tempo eu já tinha vontade de subir a serra de Japeri para Miguel Pereira. Já tinha ouvido falar que era muito bonita e gostosa de pedalar.  Incluir várias serras em uma mesma pedalada é sempre um grande incentivo pra pedalar muito, e foi isso que aconteceu. Montamos um roteiro focado em serras, mais precisamente 4 serras que são bem próxima ao Rio: 1) Japeri > Miguel Pereira; 2) Paty do Alferes > Vale das Videiras; 3) Vale das Videiras > Araras; 4) Itaipava > Teresópolis.

Nesse pedal contei com a companhia do Diego e de dois gringos que moram aqui no Rio e além de pedalarem bem, são ótimas companhias, Harry e Matt.  Nos encontramos às 5:55h na Central do Brasil e pegamos o primeiro trem para Japeri, em uma viagem que leva cerca de uma hora e meia.  De lá começamos a aventura que duraria o dia todo.  Escolhemos iniciar em Japeri, pois é o ponto mais próximo da primeira serra e com isso evitamos ter que pedalar por cidades no início do pedal.

Japeri > Miguel Pereira:

Detalhes:

Eu já tinha ouvido falar muito da Serra do Piloto, mas sempre foi uma daquelas "vamos marcar um dia...".  Bem, depois de curtir muito viajar até a Serra Paraty-Cunha, eu e o Diego decidimos que era hora de encarar a Serra do Piloto.  A Aline, super ciclista e atleta, também curtiu a idéia e foi com o nossa guia, pois ela era a única que já tinha pedalado por lá. E ainda convidou o Henrique para fechar o quarteto dessa viagem.

Saímos cedo, por volta das 5:30h da Zona Sul do Rio de janeiro e chegamos pouco depois das 7h em Mangaratiba, em um posto de gasolina logo depois do túnel que da acesso à cidade. Ali há várias opções de alimentação e espaço para deixar o carro.

A estrada que liga Mangaratiba até Rio Claro é uma delícia pra pedalar! O asfalto está em ótimo estado, exceto em 3 trechos que ainda parecem da época colonial, com muita pedra e terra.  O cenário começa com mata fechada e de repente passa para uma região de morros e vales, com subidas íngremes, porém curtas, e visuais lindos das montanhas próximas e distantes. O pedal é uma delícia, e mesmo pra quem não pedala muito, tem como manter um ritmo mais devagar e curtir muito. A volta é pelo mesmo caminho da ida e não tem como se perder nesse percurso.